Como tem sido difícil haver actualizações regulares deste blog, volto a escrever em http://demon-haunted-world.blogspot.com/, o meu blog anterior.
Passem por lá!
All known cancer agents act by breaking chemical bonds in DNA, creating mutant strands that may multiply to become cancers. Microwave photons are orders of magnitude short of being able to break chemical bonds. The Federal Communications Commission, the Food and Drug Administration and the American Cancer Society recognize this, but for most Americans the words “quantum mechanics” are simply an announcement that you won't understand what follows.Fact: cell phone radiation doesn’t cause cancer. Cancer agents break chemical bonds, creating mutant strands of DNA. Microwave photons cannot break chemical bonds. This is not debatable. In 1989, Paul Brodeur, a staff writer for the New Yorker, claimed in a series of sensational articles that electromagnetic fields from power lines cause childhood leukemia. Brodeur, however, understood none of this and when virtually every scientist agreed that it was impossible, Brodeur took their unanimity as proof of a massive cover-up. Other anti-science know-nothings followed Brodeur’s lead, shifting their attack to cell phone radiation. Cell phones have since spread to almost the entire population, but with no corresponding increase in brain cancer. Case closed.Last week, Senate hearings were held asking whether cell phones cause brain cancer. Brian Walsh, writing for Time, described the outcome as "inconclusive." A collective groan rose from the nation’s physicists. "Not again?" It's been almost 17 years since David Reynard, whose wife died from brain cancer, was on Larry King Live. Reynard was suing the cell phone industry. He said his wife, "held it against her head, and talked on it all the time." That was enough for Larry King. However, all known cancer agent act by breaking chemical bonds, producing mutant strands of DNA. It would be like suing me for hitting someone with a rock thrown across the Potomac River. George Washington is said to have thrown a silver dollar across the Potomac. I can't throw that far, and microwave photons can't break chemical bonds. Not until you get up to the near ultraviolet, about 10,000 times more energetic than microwaves, are photons capable of causing cancer.I read another article this week in which a physician warns that the risk for each use is minimal, "but over the years repeated exposure could produce genetic damage leading to cancer." I’ve been trying for years to throw a rock across the Potomac River. So far, they don’t go half way, but I’ll keep trying in case it’s cumulative.Yesterday, the cell-phone controversy was taken to a new and substantially lower level. The Cohort Study on Mobile Communications (COSMOS) was launched in the UK to determine whether microwave radiation from wireless devices can induce cancer. It will track 250,000 users for 30 years to catch any slow growing cancers. Note the built-in job protection. The study will look for neurological diseases such as Parkinson’s and Alzheimer’s as well. Participants aged 18-69 are being recruited in Britain, Finland, the Netherlands, Sweden and Denmark. In Britain, COSMOS is inviting 2.4 million cell phone users to take part, and hoping 100,000 or so will accept. If they do the study really well, it will confirm Albert Einstein’s 1905 explanation of the photoelectric effect, for which he was awarded the 1921 Nobel Prize. Of course, the photoelectric effect is confirmed thousands of times annually by students in elementary physics lab courses. If it is done badly, this tedious and expensive study could perpetuate the public’s unfounded fear of radiation below the ultraviolet threshold. This must be stopped.
Esta semana, ateus, agnósticos, protestantes, hindus, muçulmanos e judeus vêem as escolas dos seus filhos, públicas e supostamente laicas, encerradas. Razão: os católicos recebem o líder da sua Igreja e por isso todos os restantes são obrigados e ficar com os seus filhos em casa e muitos deles obrigados e pôr um ou dois dias de férias.Esta semana, os cidadãos portugueses ateus, agnósticos, protestantes, hindus, muçulmanos e judeus estão impedidos de tratar de qualquer assunto que envolva o Estado porque os católicos (ou alguém por eles) decidiram, ao arrepio da leis da República, parar o país para tratar dos seus assuntos.Esta semana, os funcionários públicos ateus, agnósticos, protestantes, hindus, muçulmanos e judeus estão impedidos de ir trabalhar para que os seus colegas católicos tratem de uma celebração religiosa que apenas a eles diz respeito.Esta semana os contribuintes ateus, agnósticos, protestantes, hindus, muçulmanos e judeus pagam as despesas salariais de todos funcionários públicos - os católicos e os que não o sendo não podem ir trabalhar - para que a Igreja Católica, uma entre várias, receba o seu Papa.Diz a Constituição da República Portuguesa: "Ninguém pode ser privilegiado, beneficiado, prejudicado, perseguido, privado de qualquer direito ou isento de qualquer dever por causa das suas convicções ou prática religiosa". Repito: ninguém pode ser privilegiado ou beneficiado. E diz também: "O Estado não discriminará nenhuma igreja ou comunidade religiosa relativamente às outras". Estou seguro que quando mais algum religioso tiver uma qualquer celebração semelhante não terá direito ao mesmo tratamento.Esta semana a laicidade e neutralidade religiosa do Estado foi suspensa e todos somos católicos à força. Porque quando chega à relação do Estado com a Igreja Católica Apostólica Romana, os cidadãos não católicos são tratados como espectadores e a Constituição do País como adereço.
"Castiga-se o «mau comportamento», a falta de respeito, provocações, que afinal são sinais exteriores de algo que vai mal na interioridade emocional e afectiva dos alunos.""Prémios aos alunos «bem comportados» nas aulas? Como se ser «bem comportado» fosse apenas uma escolha de ordem individual..."
Defendo que os exames nacionais no ensino secundário deixem de ser realizados apenas num número muito limitado de vezes, e passem a ser realizados todos os anos, para todos os alunos. Na verdade, será de ponderar realizar exames nacionais não uma, mas duas vezes por ano (em Novembro e em Junho).Fazer depender todo o resultado dos estudos correspondentes a um prolongado período de ensino de uma única avaliação pode ser causa de injustiças. De igual forma, terá que se aceitar que é muito pesada a carga psicológica imposta a uma avaliação desse tipo que tem lugar com intervalos de anos.A solução não é impor o facilitismo, nem permitir a cada escola que favoreça os alunos aí inscritos através de exames “simpáticos” – exames que tenham alegadamente em conta o ambiente sócio-económico, as dificuldades específicas, e mais mil e uma desculpas. Pelo contrário, é necessário tirar peso psicológico aos exames nacionais, transformando-os numa mera rotina.
O Governo costuma dizer que nós somos um país onde há grande liberdade. É verdade: há uma grande liberdade de expressão. É por isso que este acto não devia ter acontecido. Este acto veio manchar o nosso regime democrático. Este episódio é muito negativo e lamento que o senhor primeiro-ministro se escude permanentemente no silêncio e na ausência de resposta, porque o silêncio não ajuda o primeiro-ministro a limpar uma nódoa que ficará e que o perseguirá durante muito tempo. É que, afinal de contas, o Governo actuou com o objectivo de eliminar uma voz incómoda.